Silent Hill é uma série da empresa Konami que fez sucesso em 1999 com seu primeiro título, Silent Hill 1, que a maioria afirma ser o melhor da série, mesmo possuindo gráficos de gerações passadas.
Enredo
A base da história de Silent Hill 2 se baseia em um homem a procura de sua esposa, e o mais interessante, é que a mesma, faleceu à 3 anos. Após receber uma carta supostamente vinda de Silent Hill e escrita por Mary (A esposa falecida), James vai a procura dela na cidade, na ilusão que pudesse encontrá-la no “lugar especial” mencionado na carta. Ao longo do jogo o protagonista vai encontrando personagens que por sinal tem algum elo de ligação com a cidade, ou que foram parar ali por acaso. (Angela é uma personagem fortemente ligada à cidade) - Jogabilidade
Não há nada de extraordinário no sistema de combate de Silent Hill, e é justamente isso que ajuda à dar aquela atmosfera de Survival Horror ao game, como é praticamente impossível matar um Boss (“Chefe”) do estágio com armas brancas, é necessário guardar ao máximo as munições encontradas durante o game. A trilha sonora do game, é a melhor já vista, composta por Akira Yamaoka, cuja as composições se encaixam perfeitamente em cada momento do jogo. Usando somente instrumentos, Yamoka entrou na Konami em 1993 e fez belos trabalhos, tanto como compositor e diretor, da série Silent Hill. (Akira Yamaoka, diretor e compositor de Silent Hill) - Gráficos
Os cenários obscuros e monstros humanóides, são a essência de Silent Hill, aquela temática que faz seu coração disparar ao entrar em todas as salas em momentos de tensão do jogo, uma parte bem notória quando você vai pro Otherworld (Em outras palavras, quando a cidade revela parte da mente obscura do seu personagem, camuflada subliminarmente no cenário) (Pyramid Red vai ser um pé no saco durante boa parte do game) -